Imagem do aglomerado Balbinot 1, satélite situado nos confins da nossa Galáxia - Via Láctea - e descoberto pelos pesquisadores do LIneA. O centro do aglomerado coincide com o centro da imagem, onde vê-se claramente uma maior concentração de estrelas tênues. |
No FdaC desta segunda, 15/04, entrevistamos os astrônomos Basílio Santiago e seu orientando Eduardo Balbinot, ambos da UFRGS, descobridores do satélite estelar que leva o nome de Balbinot 1. Saiba como o que são esses objetos e como foram detectados, afinal, não é todo dia que cientistas brasileiros batizam um achado científico!
Saiba mais aqui:
- Notícia no site do LIneA
- Notícia na imprensa (11/1//2012, Portal G1)
- Acontece na UFRGS (vídeo ~4min)
- conheça o Laboratório Interinstitucional de e-Astronomia (LIneA)
2 comentários:
Parabéns Basílio e Eduardo, futuro muito promissor para novos astrofísicos.
Vejam esta notícia e o meu comentário:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=fluxo-escuro-prova-da-existencia-de-outro-universo&id=010805090126
Cientistas acreditam ter encontrado as provas da existência de outro universo.
Creio que não seja outro, mas o reverso do mesmo universo. Imagine o universo como uma maçã. O polo norte atrai a matéria, engolindo estrelas, galáxias, espaço e tempo. Do outro lado no polo sul, expande poeira, luz, calor e outras radiações, além de expandir espaço/tempo em forma de energia escura.
O polo que encolhe a matéria, o espaço e o tempo,seria a soma de todos os buracos negros do universo, e o polo que expele poeira , energias em forma de luz, calor e outras radiações e expande o espaço e o tempo, seria a soma de todos os quasares do universo. E assim temos um universo que expande de um lado e encolhe do outro, mantendo a estrutura e o equilíbrio das energias sempre no ponto zero.
Sem necessidade de uma explosão (big bang) para justificar a expansão do lado do universo que observamos, já que a energia escura faz isso.
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