segunda-feira, 4 de outubro de 2010

I'm sorry Dave. I'm afraid I can't do that...

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(estamos atrasados, sim, mas logo atualizaremos tudo)

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3 comentários:

Chico disse...

Fiz algumas cadeiras sobre inteligência artificial da pós-graduação em Ciência da Computação na UFRGS, nas quais estudei principalmente a abordagem conexionista.

A inteligência artifical, pela ficção científica e pelos nomes sugestivos da área (como redes neurais), suscita expectativas que muito ultrapassam as conquistas tecnológicas reais. Este é um aspecto decepcionante para os curiosos e para alguns estudantes. Em contrapartida, é uma motivação para os pesquisadores, que comtemplam enormes oportunidades.

Acho que seria interessante uma discussão sobre o impacto ideológico e filosófico que teria a reprodução artificial da consciência e da inteligência. Suponho que seria mais um golpe na vaidade dos homens, casa vez mais empurrados pela ciência materialista à sua posição de máquina biológica. Para os teístas que se sentem incomodados com a ascenção à condição humana pela evolução darwinista, a reprodução mecânica da "alma" deveria ser um trauma ainda maior, que removeria o sobrenatural de um de seus útimos refúgios: o de criador exclusivo da vida.

Jorge Quillfeldt disse...

Olá, Chico,

Seus problemas acabaram! Gravamos, esta mesma semana, a parte 2 desse programa (com os mesmos participantes), e abordamos várias dessas questões interessantíssimas que levantas. Aguarde a transmissão e voltaremos a debatê-la!

Chico disse...

Que bom que vocês já tinham essa carta na manga, Jorge. Mais um programa que promete ser muito interessante.