Evolução e Registro Fóssil
ministrado por César L. Schultz, do departamento de Paleontologia do Instituto de Geologia da UFRGS. O resumo segue:
Local: Anfiteatro do IF-UFRGS, Campus do Vale, Bairro Agronomia
Dia 1/6 às 12h30min
Entrada (obviamente) franca
A Terra está viva – e se move. A tectônica global movimenta a fina crosta terrestre tanto horizontal quanto verticalmente, produzindo e destruindo rochas. Ao longo do tempo, este processo modifica as condições da superfície (onde está instalada a Vida terrestre), renova o suprimento dos elementos inorgânicos essenciais à vida e propicia ainda as condições para que parte dos organismos vivos tenha seu registro preservado. Nesse contexto, tal como os biólogos, os geólogos, historicamente, vêm discutindo a relação entre o processo e o registro. Uniformitarismo versus Catastrofismo. Eventos lentos, contínuos e graduais versus eventos episódicos de curta duração. O registro fóssil é tendenciado por diversos fatores e não é contínuo porque os processos geológicos que afetam a crosta também não o são. Os eventos geológicos influem diretamente na Evolução dos organismos (no registro, nos processos ou em ambos?).
Local: Anfiteatro do IF-UFRGS, Campus do Vale, Bairro Agronomia
Dia 1/6 às 12h30min
Entrada (obviamente) franca
8 comentários:
Parece muito interessante. Provavelemnte assistirei ao seminário.
Finalmente vou descobrir se os dinossauros conviveram com os humanos, se eles também embarcaram na arca de Noé e se eles foram mesmo extintos ou estão apenas se escondendo.
Encontrei essa ilustração animada que descreve as rotas de povoamento do globo desenvolvidas pela espécie humana: http://www.bradshawfoundation.com/journey/
Percebam que, antes mesmo do Universo ser criado, há seis mil anos, os humanos já habitavam todos os continentes.
Espero que gostem.
Bem legal. Já repassei para todos...
Muito legal esta Bradshaw Foundation. Os filmes são de grande qualidade e só custam $4. Acho que vou até comprar alguns. Poderiamos passar na nossa seção de cinema.
Com certeza o seminário será muito interessante.
Acho que muitos de nós estamos ansiosos pela presença do Israel no seminário. Será uma grande oportunidade(para ele) de comprovar que a comunidade científica está errada.
Acho que seria melhor se a mascote do blog não viesse, ou pelo menos ficasse quieta (coisa difícil para um fundamentalista religioso pouco perspicaz e muito arrogante, eu sei). Se ele abrir a boca, vai desperdiçar o tempo do palestrante e menosprezar seu trabalho, e vai decepcionar a platéia, que poderia usar o tempo com perguntas inteligentes. Além disso, alguém teria que prevenir o palestrante, porque quem conversa com o Israel pela primeira vez jura que ele está de gozação, que é pegadinha, enfim, que ele não pode estar falando seriamente. Seria uma enorme surpresa para o sujeito encontrar numa universidade alguém afirmando que os dinossauros coexistiram com os humanos.
Pessoas como o Israel me fazem acreditar em deus.
Num deus sarcástico, que cria tipos como o Israel.
Nervo laríngeo e Israel. Adoraria ouvir algo a respeito...
Postar um comentário