segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Não, não embarcamos na onda Kurzweil!

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(neste caso é o mesmo Guia do FdaC#18)

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5 comentários:

Chico disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Chico disse...

Recentemente li o artigo entitulado "Can Machines Be Conscious?", no qual os autores (Chris tof Koch and Giulio Tononi) tentam delimitar o que seria essencial para implementar consciência em máquinas. Achei muito interessante. Uma das conclusões dos autores inclusive contraria a crença exposta pelo Jorge (da qual compartilho) de que a memória seria fundamental.

Os programas estão todos muito bons. Apenas sugiro que tomem mais cuidado para não interromperem uns aos outros. Sei que é complicado, porque todos querem dar sua opinião, mas às vezes a exposição das opiniões fica incompleta.

Eli Vieira disse...

Em primeira mão, da turma do Bule Voador:

"A ciência salvou minha alma"
http://www.youtube.com/watch?v=-fy7E988vDU

Um abraço,
Eli

Jeferson Arenzon disse...

Oi Eli,

Muito legal a versão dublada. Para quem prefere com legendas, saiu há alguns dias aqui:

http://ateusdobrasil.com.br/p/2167/

Abs,

Vitamina Sane disse...

Acho que o surgimento de consciência nas máquinas é algo inevitável, aliás, creio que o surgimento de uma inteligência artificial seria o próximo passo de nossa evolução.
No livro "O Gene Egoísta" de Richard Dawkins ele procura explicar a evolução das espécies na perspectiva do gene e não do organismo, segundo ele, o organismo é apenas uma "máquina de sobrevivência" do gene, cujo objetivo é a sua auto-replicação e onde a espécie em que ele existe é a "máquina" mais adequada a essa perpetuação. Vendo por esse ponto de vista, as máquinas "sintéticas" são apenas o próximo passo dessa evolução natural, apesar de estarem sendo criadas por nós.

segue uma palestra interessante que complementa meu argumento:
http://www.youtube.com/watch?v=yx-SCfY2iU4

abraço
Visentainer